Patas Urbanas e nós

Tudo começou num sábado à noite em que eu estava passando muito mal. Fazia cocô com sangue toda hora, tinha dor e não entendia o que estava acontecendo. Fiquei assim até o domingo, piorando e minha mãe cada vez mais preocupada. Até que ela mandou uma mensagem para a Dra Letícia pedindo help. E a Dra foi fantástica, respondeu na hora, conversou, medicou, acompanhou o dia inteiro enquanto eu melhorava e minha mãe parava de enfartar.

A partir daí foi um amor e uma confiança crescente. Ela e a equipe do Patas Urbanas são o máximo: competentes, atendimento ótimo, só coisa boa.

No fim do ano fiquei 2 meses no Day Care, minhas habilidades sociais estavam meio ruins. Eu venho de maus tratos, nem gosto de comentar. Sou meio complicadinha, meu nome é Tranca, de tranqueira. Foi ótimo, fiz amigos, brinquei, arrumei até um crush, o Teodoro.

A Dra Letícia cuidou da minha alergia, levou meses, pois mesmo virinha eu sou delicada.

Teve também coisas tristes. A turma do Patas cuidou muito bem do final da vidinha dos meus irmãos Rapha, um poodle com 17 anos, e da minha irmã Kika, uma gata sialata de 18 anos. Eles se empenharam e fizeram a ida deles para o céu dos bichinhos ser mais suave, com muito carinho.

Mas vamos falar de coisas boas: minha irmã Tutti chegou há um mês e já é cliente do Patas. Ela é uma vira esfiapada vinda de abrigo, como eu, e aos 5 meses já foi tratada de micose, de broncoespasmo e está ótima, crescendo a cada dia.

O pessoal do Patas é tão bacana que a gente chega lá abanando os rabinhos de alegria. E nossas mães, a Eva e a Luciana, estão super satisfeitas.

Obrigada, Dra Letícia, Dra Jana e todos.

Tranca e Tutti.